Navegando por Autor "Fonseca, Ricardo Lopes"
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Item A educação ambiental na formação inicial de professores: uma exposição sobre as reformulações curriculares dos cursos de licenciatura da Universidade Estadual de Londrina(2023-04-27) Souza Junior, João Batista de; Fonseca, Ricardo Lopes; Minasi, Luis Fernando; Moura, Jeani Delgado Paschoal; Jesus, Adriana Regina deEsse trabalho está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Londrina e à Linha de Pesquisa: Saberes e Práticas do núcleo Formação de Professores. A Educação Ambiental vem ganhando espaço na legislação brasileira, entretanto diversas pesquisas têm mostrado que na esfera pedagógica ainda há deficiências. Assim, questionamos se existem situações-limites, ou contradições na inclusão da Educação Ambiental, nas reformulações curriculares dos Cursos de Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina, protagonizada pela Resolução CNE/CP n° 2/2015, que possam não estar atendendo às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e como elas – situações-limites ou contradições – se apresentam no currículo desta formação inicial. Partindo dessa problemática, este trabalho tem como objetivo principal: identificar, analisar e compreender que situações-limites existem na inclusão da Educação Ambiental nas reformulações curriculares dos Cursos de Licenciatura da Universidade Estadual de Londrina, protagonizada pela Resolução CNE/CP n° 2/2015, que impedem ou dificultam a plena implantação da Educação Ambiental em seus currículos formadores de professores. Possui como objetivos específicos: mapear a organização curricular dos cursos de licenciatura, a fim de construir um panorama da Educação Ambiental na formação inicial de professores na UEL, a partir das reformulações de curso decorrentes das DCN para a formação inicial e continuada de professores de 2015; identificar e diferenciar as vertentes da Educação Ambiental presentes nos cursos de licenciatura, a fim de apontar os avanços e retrocessos na implementação da nova organização curricular no âmbito da Educação Ambiental. Justifica-se o interesse por essa discussão, pois recentemente os cursos de licenciatura, para se adequarem às exigências das DCN, passaram por reformulações em seus projetos de curso, fazendo-se necessário discutir como esses implementaram os direcionamentos da legislação e como a nova organização concebe e insere a Educação Ambiental na formação inicial de professores no âmbito da UEL. O trabalho pode contribuir para a compreensão de como o cenário nacional da Educação Ambiental se materializa na esfera local da UEL, tendo em vista que a universidade recebe destaque nacional a partir dos resultados do Índice Geral de Cursos. Visualizando os objetivos propostos, o presente trabalho será composto por uma pesquisa bibliográfica com delineamento documental, de nível exploratório, abordagem qualitativa e perspectiva Crítico Dialético a partir das categorias essência e fenômeno. Contatou-se que a Educação Ambiental e a Temática Ambiental se fazem presentes nos programas de cursos desde antes das DCN de 2015 e se encontra em um processo de expansão. Também se identificou como situação-limite, presente nas organizações curriculares, o predomínio de uma abordagem racional da dimensão ambiental; e que os cursos caminham para a construção de uma nova racionalidade ambiental por meio da educaçãoItem Avaliação da preparação de graduandos de geografia para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiaisFonseca, Ricardo Lopes; Salvi, Rosana Figueiredo [Orientador]; Huertas Calvente, Maria del Carmen Matilde; Lopes, Claudivan Sanches; Torres, Eloiza Cristiane; Campos, Margarida de Cássia; Vitaliano, Célia ReginaResumo: Os desafios que se apresentam frente à inclusão de alunos com NEE, no ensino regular, têm sido alvo de discussões não apenas dentro das instituições de ensino, mas em diversos segmentos da sociedade Assim, esta tese procurou refletir acerca do processo de inclusão de alunos com Necessidades Educacionais Especiais nas escolas de educação básica O objetivo geral desta tese consistiu em avaliar a contribuição do uso do Mapa Conceitual, do Vê Epistemológico e da Sequência Didática enquanto instrumentos de avaliação na preparação na formação inicial do professor de Geografia voltada para a Educação Inclusiva Como objetivos específicos, têm-se: a) Preparar os aprendizes em formação inicial de Geografia para que os mesmos recebam subsídios para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais; e b) Investigar resultados obtidos em um curso de preparação na formação inicial do professor de Geografia voltado para a Educação Inclusiva A problematização da pesquisa girou em torno da questão que se procurou responder: “Quais contribuições para a formação inicial do professor de Geografia num curso de preparação de professores voltado para a Educação Inclusiva são possíveis, utilizando-se do Mapa Conceitual, do Vê Epistemológico e da Sequência Didática, enquanto instrumentos para tal preparação?” A investigação, estruturada em três capítulos, além da introdução e das considerações finais, embasou-se na metodologia da pesquisa qualitativa utilizando como método para a análise de dados a Análise de Conteúdo de Bardin (1977; 1994; 211) A partir da interpretação e da análise dos resultados obtidos, verificou-se que, com as atividades desenvolvidas em grupo e com o professor sendo parte do processo de mediação pedagógica em todas as etapas de construção dos instrumentos de análise, houve promoção da preparação na formação inicial do professor de Geografia voltada para a Educação Inclusiva Por fim, concluiu-se a pesquisa observando-se a necessidade de que professores de Geografia compreendam as consideráveis influências de suas atividades pedagógicas no crescimento intelectual e pessoal de seus alunos, sabendo que a preparação do professor é um momento necessário, pois propicia a atualização de um corpo teórico conjugado com os mais modernos conhecimentos científicos e possibilita o reconhecimento cada vez mais acentuado da função social da escolaItem É proibido proibir: liberdade e ser no mundo na docência em geografia(2023-03-07) Ramos, Débora Jurado; Moura, Jeani Delgado Paschoal; Fonseca, Ricardo Lopes; Torres, Eloiza Cristiane; Risso, Luciene Cristina; Gonçalves, Amanda ReginaDelineamos a presente tese a partir de um texto afetivo que propõe ser uma leitura silenciosa e empática, problematizando o debate em torno de temas sobre a liberdade e o ensino de Geografia. Para tanto, tomamos o conceito de liberdade da filosofia existencialista sartreana, empregando-a na compreensão do ser educador e educando, discutindo questões como objetificação, autonomia, revolta, ideologia, projeto, profissionalização e, de maneira menos efetiva a decolonialidade. O objetivo é identificar a liberdade a partir de seu conceito existencialista, no dia a dia docente, tanto sua efetivação na profissionalização quanto suas contribuições para o ensino de Geografia. A temática nos parece sensível à atualidade, sobretudo a respeito da reflexão sobre o isolamento social, a falta de fraternidade e as tentativas de controle dos sistemas de ensino nacional, que a todo tempo desqualifica o profissional educador. Assim, tomando o ensino como um meio de comunicação e um dos instrumentos de controle e manutenção do status-quo, e analisando os indivíduos que dele participam como seres-para-si, buscamos uma outra forma de diálogo e compreensão, pautada na ciência, mas também na arte e na subjetividade. Por isso, optamos por uma escrita que não a comumente utilizada na ciência geográfica. Para nós, pareceu que o debate acerca da questão da liberdade e sua relação com a geografia só poderia ser realizado a partir da liberdade da escrita, trazendo a esta tese aspectos da subjetividade humana manifestados em diferentes produções científicas e artísticas. Portanto, caro leitor, você será direcionado lentamente ao centro do debate sem apressamento, trilhando um caminho que fora pensado para oportunizar a reflexão e a subjetividade a partir da filosofia, da pedagogia e da ciência geográfica. Tendo em vista nosso objetivo, realizamos coletas de dados em diferentes formatos: entrevistas em grupo e individualizadas; encontros propositais ou acidentais e observação silenciosa do ambiente escolar, para apreender como professores de Geografia entendem a liberdade e a aplicam em suas aulas. Também lancei mão da minha experiência enquanto professora da rede pública de ensino em escola bilíngue Português/Libras, tendo em vista que nesta narrativa de fenômeno, a vivência de professora se confunde com a de pesquisadora e tal fusão faz parte do método de pesquisa utilizado, a fenomenologia. E o que podemos concluir? Que apesar de não haver total concordância entre a essência de liberdade atribuída por profissionais da educação entrevistados com o conceito sartreano, ainda assim há diversas confluências e que, ao final, a liberdade se efetiva a cada movimento docente em busca de uma revolução em pequena escala, aquela que ocorre ordinariamente em sala de aula, na busca constante por fazer em cinquenta minutos um momento de aprendizado autônomo, crítico e transcendente. Foi também em minhas vivências como educadora que encontrei a tal liberdade que procurava, percebendo que sou efetivamente livre em minha prática docente e, para além disso, havia algo nesta tese e na minha atuação que me guiam a novos caminhos, agora decoloniais. Também me parece caro ressaltar as problemáticas da efetivação da liberdade por subterfúgios e fissuras do sistema e não como um processo regido por uma política pública, gerando grande perda nos sentidos de formação dos indivíduos. Por esse motivo, não propomos soluções, generalizações e modelos, tal qual nos sugeriu a ciência produzida pelos nossos colonizadores, mas um caminho de diálogo e construção coletiva, em busca de um ensino de geografia libertador, autônomo, criativo, emancipatório e decolonialItem Educação inclusiva : ensino de matemática para estudantes com síndrome de Down na escola regularFernandes, Renata Karoline; Salvi, Rosana Figueiredo [Orientador]; Carvalho, Diego Fogaça; Figueiredo, Helenara Regina Sampaio; Pires, Magna Natalia Marin; Fonseca, Ricardo LopesResumo: Esta pesquisa tem a intenção de apresentar possíveis adaptações para favorecer o processo de ensino e de aprendizagem de Matemática na inclusão de estudantes com Síndrome de Down na escola regular A tese justifica-se devido à falta de pesquisas na área de Educação Inclusiva, voltada para a aprendizagem de Matemática e estudantes com Síndrome de Down Para a elaboração das adaptações, analisou-se documentos oficiais da Educação Inclusiva, leis relacionadas ao tema, Diretrizes para a Educação Inclusiva e Parâmetros Curriculares Nacionais; realizou- se observação não participante em escolas regulares e especializada ao longo de um período de cinco meses; e, aplicou-se questionário às famílias de estudantes com Síndrome de Down, para que fosse elaborado um perfil de estudante idealizado e a partir das características desse perfil, as propostas adaptativas fossem elaboradas As adaptações propostas nessa tese são adaptações de atividades, temporais, metodológicas e avaliativas, buscando potencializar a aprendizagem de conteúdos acadêmicos para estudantes com Síndrome de Down, evidenciando aspectos favoraveis do processo de inclusão, relacionada com aprendizagens científicas e sociais, focando no desenvolvimento da autonomia do estudante, autocuidados e aprendizagens matemáticas aplicáveis ao dia a dia dos estudantes Com a intenção de indicar possibilidades e favorecer reflexão a respeitos da aplicação das sugestões da tese, elabora-se Trajetórias Hipotéticacs de Aprendizagem, que indicam formas possibilitar a inclusão de estudantes com Síndrome de Down na Educação RegularItem O dilema da autonomia na era da virtualidade: um olhar do ensino de geografia à desinformação digital.(2021-11-29) Balieiro, Matheus Henrique; Moura, Jeani Delgado Paschoal; Fonseca, Ricardo Lopes; Nabozny, AlmirA presente pesquisa, realizada na área de ensino em geografia, versa sobre como o raciocínio geográfico pode contribuir no desenvolvimento da autonomia de pensamento discente, característica essencial em um cenário de hiper exposição informacional e pós-verdade, ambos frutos da era digital. Considerando se tratar de uma pesquisa em ensino focada mais na discussão e compreensão de conceitos, do que na descrição e explicação dos fenômenos, a abordagem escolhida foi a qualitativa, com uso de revisão bibliográfica. Isso, por conta de que a coleta dos dados utilizados durante o fazer científico se deu com exclusividade na bibliografia utilizada. Pensar uma pedagogia da autonomia plena, envolve o intercâmbio entre diversas disciplinas, onde cada uma pode contribuir à sua maneira para com o desenvolvimento do discente, porém, percebe-se na geografia um potencial ímpar para tal tarefa. Seja pela pedagogicidade indiscutível do Espaço, capaz de dar leituras únicas às relações sociais, seja pelo caráter intrinsecamente geográfico dos fenômenos de globalização responsáveis pela pós-verdade. Dessa forma, desenvolver um raciocínio geográfico faz com que tenhamos uma leitura mais crítica e completa das relações sociais e como nos encaixamos nelas e, consequentemente, no mundo. As características podem fazer com que o aluno ou aluna se enxergue como cidadão do mundo ao contextualizar espacialmente os fenômenos e ao conhecer melhor o Espaço em que vive. Podemos encarar todas essas práticas como essenciais para a construção de um pensamento crítico e autônomo, e por isso, especialmente eficazes para treinar o discente contra os males da desinformação online.Item Por uma formação cidadã : possibilidades e limites das diretrizes curriculares de geografia do estado do Paraná : 2008Silva, Luciene Barbosa da; Salvi, Rosana Figueiredo [Orientador]; Veiga, Léia Aparecida; Fonseca, Ricardo LopesResumo: A questão da cidadania é uma discussão contemporânea, e definí-la é algo complexo Percebe-se que na sua construção diferentes tipos de cidadania se associam na tentativa de uma só expressão humana Nesta pesquisa levantou-se um pouco da história da cidadania e alguns de seus conceitos e também tratou-se a das possibilidades e limites de uma formação cidadã dentro das Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná 28 Para tanto, é necessário pontuar que se considerou que educar para a cidadania é um ato de formar para uma leitura crítica, reflexiva e dialética do mundo É desenvolver junto aos educandos um processo de formação que envolva, antes de tudo, a conscientização Ou seja, é preciso despertá-los para suas realidades, seus contextos e seus problemas espaciais; ajudando-os a entenderem o espaço público como uma produção social, um direito e, acima de tudo, uma responsabilidade de todos os cidadãos Desta forma partiu-se da seguinte situação investigativa, de que maneira a formação cidadã é concebida dentro das Diretrizes Curriculares de Geografia do Estado do Paraná? Com o objetivo de identificar nas DCE de Geografia do estado do Paraná, as contribuições para uma formação cidadã, estabelecendo limites e possibilidades para a educação geográfica; pretende-se ao analisar a DCE do Paraná, perceber conceitos explícitos e implícitos de uma consciência reflexiva e crítica A pesquisa estruturou-se em três capítulos, além da introdução e das considerações finais Ela está embasada na metodologia da pesquisa qualitativa utilizando como método para análise de dados a Análise de Conteúdo de Bardin (1977; 1994; 211) Esta Dissertação procurou proporcionar reflexão e discussão a respeito da formação cidadã vinculada à educação escolar, entendendo que o papel da instituição escolar é alcançar uma possibilidade da melhoria das condições humanas por meio do conhecimento Trouxe-se para discussão também as contribuições da geografia escolar à formação de uma consciência espacial-cidadã e considerou-se assim a evolução do ensino de Geografia para se entender que há grande preocupação na formação do educando tendo em vista o desenvolvimento de um saber politicamente comprometido com o seu desenvolvimento crítico Foi apresentado ainda algumas ideias e concepções de currículo, para o entendimento das transformações que ocorrem nas teorias curriculares Em seguida, discorre-se a respeito da construção das Diretrizes Curriculares Estaduais (doravante, DCE), dessa forma as transformações ocorridas nos currículos escolares de Geografia e a construção desta disciplina na escola são o enfoque desta análise E a partir da interpretação e da análise dos dados, na qual se tomou os conteúdos estruturantes das DCE como categorias, tem-se nelas a preocupação da criticidade do aluno, entretanto, os saberes diferenciados da experiência pessoal e acadêmica dos professores servirão de referência para organização do seu trabalho, mesmo porque, a geografia vai se construindo A produção do espaço deixa de ser natural e assume também uma dimensão social, onde o espaço é reconstruído no conjunto de suas relações Por fim, constatou-se que, de acordo com as quatro categorias e suas unidades de registro, se faz necessária a interligação entre o objeto de estudo da geografia, que é o espaço geográfico; o aluno como agente transformador e as relações de trabalho alterando esse espaço, sendo o professor mediador desse processo de ensino-aprendizagem, potencializando a formação dos educandos, principalmente no que tange a atitudes de ações cidadãsItem Praticando geografia com alunos surdos e ouvintes : uma contribuição para o ensino de geografiaFonseca, Ricardo Lopes; Torres, Eloiza Cristiane [Orientador]; Salvi, Rosana Figueiredo; Lima, Maria das Graças deResumo: Este estudo engloba as principais características sobre a educação inclusiva do aluno surdo nas salas de aulas São várias as reflexões que se apresentam no transcorrer deste trabalho A expectativa é que os pensamentos aqui mencionados sejam de fácil compreensão para o leitor e que consigam despertar a consciência e o senso crítico com referência à situação do modelo de inclusão de alunos surdos nas escolas públicas do Brasil Considera-se educação inclusiva o método de inclusão de distúrbios de aprendizagem na rede básica de ensino Essa discussão é direcionada para a variedade de implicações sobre o ensino de Geografia para os alunos surdos, visto que o ensino para alunos surdos deve ser visto com muita atenção, já que as propostas pedagógicas direcionadas para o indivíduo surdo têm como finalidade possibilitar o crescimento total de suas capacidades, porém, o que se percebe é que não é isso que ocorre nas salas de aulas O objetivo geral deste estudo é o de aplicar várias metodologias para o ensino de Geografia em salas de aulas com alunos surdos e ouvintes, com o objetivo de averiguar a validade de cada uma das possibilidades pedagógicas aplicadas, ou seja, se é possível seu aproveitamento em sala de aula com os dois grupos de alunos Os métodos aplicados no transcorrer deste trabalho estão sempre ligados à finalidade própria da pesquisa, de maneira que possa proporcionar ao leitor uma melhor compreensão, ou seja, cada assunto apresentado neste trabalho emprega um referencial metodológico que melhor possa explicar certos pontos da pesquisa; trata-se de levantamentos bibliográficos, recolhimento de dados, entrevistas, aplicação das experiências pedagógicas em campo Esse estudo busca encontrar respostas para questões como: qual a real importância de integrar no convívio escolar um aluno surdo?; como os professores de Geografia estão se preparando para receber esse aluno surdo?; quais ofertas didáticas os professores aplicam em sala de aula?; quais recursos são importantes e quais não são no ensino para alunos surdos e ouvintes ao mesmo tempo? A função de capacitar o aluno para o convívio social deve ser realizada de maneira coerente, isto é, por meio da inclusão de alunos surdos nas escolas, devendo proporcionar, além da aprendizagem, a interatividade social de modo semelhante e sem exclusão dos demais alunos O surdo precisa ter o respeito de todos em sua característica linguística e assim, na medida em que tal condição acontece, poderá adquirir novos conhecimentos de maneira adequada e satisfatória Os professores de Geografia não estão preparados para incluírem em suas aulas alunos surdos, pois os mesmos não possuem qualificação necessária para atender as necessidades de um estudante surdo A educação inclusiva deve estar relacionada aos programas de instituições de pesquisa e desenvolvimento Uma atenção exclusiva deve ser direcionada à área de ensino, organizando estratégias modernas de ensino/aprendizagem Os objetivos deste estudo foram todos alcançados Portanto, é necessário que haja inclusão, porém esta deverá ocorrer de maneira coerente, isto é, preparando o aluno surdo não somente para a aprendizagem, mas, também, para a vida socialItem Proposições metodológicas a respeito do brincar à luz do planejamento de ensino na educação infantil: uma possibilidade para o desenvolvimento integral das crianças(2023-12-12) Mafra, Marcela Regina; Oliveira, Marta Regina Furlan de; Chaves, Marta; Fonseca, Ricardo LopesA Educação Infantil é a primeira etapa de formação escolar da criança e é tida como a base para o início de sua aprendizagem e do desenvolvimento humano. Nesse sentido, entendemos que para a criança se desenvolver é fundamental que o ensino seja envolvido por aprendizagens significativas, lúdicas e interativas entre crianças e crianças e professores. Assim, o objetivo geral é compreender a experiência do brincar em sintonia com a proposta de planejamento de ensino na Educação Infantil a favor do desenvolvimento integral de crianças. Para tanto, o presente estudo justifica-se por se tratar de um tema atual que envolve o ato de brincar como um canal direto que a criança utiliza para manifestar seus desejos e emoções, desenvolvendo suas habilidades motoras, cognitivas, físicas, afetivas e sociais e, que são fundamentais para o processo de constituição de sua humanidade e de sua psique humana. O objeto de estudo articula-se com a participação nas atividades do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Londrina e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação, Infância e Teoria Crítica- CNPq/UEL. A metodologia é uma pesquisa bibliográfica e estudos de documentos legais que norteiam o trabalho na educação infantil brasileira, com natureza qualitativa dos dados. Desta forma, por meio deste, almeja-se apresentar informações relevantes acerca da criança, da Educação Infantil e da experiência do brincar no contexto social contemporâneo, as quais foram obtidas a partir de leituras e análises das obras de autores como Kishimoto (2002), Sarmento (2005), Kramer (2007), Barbosa (2009), Oliveira (2012), entre outros. Como resultado, a criança precisa se desenvolver em todos os aspectos da vida, ou seja, desenvolver-se por meio do social, cognitivo, físico, psíquico, afetivo, efetivando, desse modo, seu desenvolvimento integral enquanto ser humano em processo de formação.