Navegando por Autor "Estrada, Viviane Batista"
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Item Efeito do ácido fólico na modulação do comportamento de ansiedade-símile em ratosEstrada, Viviane Batista; Gomes, Gislaine Garcia Pelosi [Orientador]; Uchôa, Ernane Torres; Estanislau, Célio Roberto; Fernandes, Karen Barros Parron; Santos, Lucinéia dosResumo: Os transtornos de ansiedade têm apresentado alta prevalência ao longo da vida e interfere acentuadamente no desempenho do indivíduo em diversas atividades, além de estarem associados a custos a saúde pública O ácido fólico (AF) desempenha papel como cofator de vários processos biológicos e parece modular alguns distúrbios psiquiátricos No entanto, não há estudos que avaliam o efeito da AF em modelos de ansiedade O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adminstração de AF em ratos submetidos aos testes do Labirinto em Cruz Elevado (LCE) e Campo Aberto (CA), modelos etológicos de ansiedade, bem como sua modulação no comportamento semelhante à ansiedade induzida por estresse de restrição Assim, ratos Wistar (65 dias de idade) receberam AF 2,5, 5, 1 ou 5 mg/Kg ou solução salina (NaCl a ,9%) ip durante três dias consecutivos, 48h, 24h e 5h antes do LCE e CA, com base nos resultados destes experimentos os animais tiveram o sangue coletado para dosagem de corticosterona No segundo momento, AF foi administrado em dose única 1h antes dos testes comportamentais Para o estresse agudo os ratos foram submetidos a uma sessão de estresse em um tubo de restrição por 2h, no estresse repetido foram submetidos a restrição de 2h/14 dias consecutivos, ambos os grupos foram avaliados no LCE e CA 24h após a última sessão de estresse, foram realizadas coletas sanguineas para posterior dosagem de corticosterona plasmática Por fim, animais submetidos ao estresse de restrição agudo receberam administração repetida de AF (2,5, 5, 1 e 5 mg/Kg, ip) antes dos testes comportamentais Nossos achados observaram efeito ansiogênico do AF no CA apenas quando foi administrado repetidamente, este comportamento não foi acompanhado de alteração na concentração de corticosterona plasmática A administração única ou repetidade de AF diminuiu a atividade locomotora de forma dose-dependente no CA O estresse de restrição agudo causou efeito ansiogênico-símile em ambos os modelos, no entanto esses resultados não foram alterados pela administração repetida de AF O estresse repedido não alterou o comportamento observado no LCE e CA Não foram observadas alterações nas dosagens de corticosterona 24h após o estresse agudo ou repetido Nosso trabalho aponta para a modulação do AF no comportamento relacionado a ansiedade e atividade locomotora; entretanto, outros estudos são necessários para entender quais os mecanismos envolvidosItem Participação da neurotransmissão noradrenérgica na Substância Cinzenta Periaquedutal Dorsal na modulação da ansiedade em ratos expostos ao labirinto em T-ElevadoEstrada, Viviane Batista; Gomes, Gislaine Garcia Pelosi [Orientador]; Aguiar, Daniele Cristina de; Fernandes, Karen Barros ParronResumo: Dentre os transtornos de ansiedade, o pânico e a ansiedade generalizada têm alta prevalência ao longo da vida A Substância Cinzenta Periaquedutal Dorsal (SCPd) está envolvida na modulação de respostas comportamentais e, embora apresente terminais noradrenérgicos, poucos estudos têm investigado o papel da noradrenalina (NA) nessa estrutura frente a modulação da ansiedade Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da microinjeção de NA e antagonistas não seletivo ß-adrenérgico e seletivos a1 e a2-adrenérgico (propranolol , WB411 ou RX8212, respectivamente) na SCPd de ratos submetidos ao Labirinto em T Elevado (LTE) Ratos Wistar foram submetidos à implantação de cânula-guia na SCPd destinada a microinjeções de NA (3, 15, ou 45 nmol/5nl), dos antagonistas noradrenérgicos nas doses de 4, 8, 12nmol/5nl ou de líquido cefalorraquidiano artificial A administração de NA e dos antagonistas de receptores a2 e ß-adrenérgicos intra SCPD diminuiu o comportamento de esquiva inibitória no LTE sugerindo um efeito ansiolítico, sem alterar a fuga Além disso, a microinjeção de NA e dos antagonistas não modificaram a atividade exploratória geral dos animais submetidos ao teste de campo aberto, indicando que o resultado ansiolítico não é decorrente de um aumento da atividade exploratória Os resultados sugerem o envolvimento da neurotransmissão noradrenérgica na SCPd com a modulação do comportamento de ansiedade em animais submetidos ao LTE