Logo do repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
Logo do repositório
  • Sobre o RIUEL
    • UEL
    • Sistema de Bibliotecas - UEL
    • Identidade Visual - Marca RIUEL
    • Contato
  • Orientações
    • Normas para auto depósito
    • Regimento do RIUEL
    • Termo de autorização
    • Modelo de Capa e Normalização
    • Gerador de Ficha Catalográfica
  • Comunidades e Coleções
  • Busca no Repositório
  • Português do Brasil
  • English
  • Español
  • Entrar
    Novo usuário? Clique aqui para cadastrar. Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Brisola, Juliano"

Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento, caracterização e potenciais aplicações de blendas de celulose/ sulfato de condroitina
    (2024-03-07) Brisola, Juliano; Caravalho, Gizilene Maria de; Ferreira, Odair Pastor; La Porta, Felipe de Almeida; Mantovan, Janaina; Assunção, Rosana Maria Nascimento de
    O uso da celulose é destinado principalmente na fabricação de papel e de tecidos. Na indústria farmacêutica a celulose é utilizada como membranas curativas e carregador de fármacos. Diversas pesquisas têm mostrado um enorme potencial para celulose vegetal que é um material promissor para a produção de membranas curativas. Devido à alta disponibilidade da celulose no planeta, a produção de membranas de celulose, seja na forma de blendas ou puras, vêm ganhando destaque por possuir características adequadas para a aplicação médica, seja como materiais carregadores de fármacos, ou como biocurativos. Até o presente momento não foi relatado na literatura a pro- dução de membranas constituída celulose/ Álcool polivinílico/Sulfato de condroitina e o estudo de suas propriedades. Para alcançar este objetivo, a tese foi divida em 3 partes. Na primeira parte, objetivou-se extrair a celulose a partir do pó-de-serra e produzir blendas de celulose (cel) e sul- fato de condroitina (SC) reticuladas com bórax pelo método de casting. Tanto a celulose extraída quanto as membranas produzidas foram caracterizadas físico-quimicamente e também estrutural- mente Infravermelho por transformada de Fourier, UV-Vis e Raios-X. As análises físico-químicas mostraram que o processo de extração resultou em uma celulose com índice de cristalinidade de 46 % e solubilidade de 81 % em solução aquosa de NaOH/uréia, sendo características promissoras para a produção das membranas. A adição de sulfato de condroitina contribuiu para o aumento do índice de intumescimento das membranas. A cinética de intumescimento em água obedeceu um modelo de pseudo-segunda ordem. Na segunda parte, a partir da celulose microcristalina co- mercial (MCC), foram preparadas membranas pelo método de casting de celulose(cel)/álcool po- livinílico(PVOH)/sulfato de condroitina (SC) e incorporado paracetamol utilizando epicloridrina (ECH) como reticulante. Nosssos resultados de FT-IR indicaram a reticulação e que a adição de SC provocou aumento no índice de intumescimento e maior perda de água. Os resultados da capa- cidade de movimentação de fluídos foram de 3,48 g.10cm-2.24h-1 a 5,15 g.10cm-2.24h-1, sendo valores aceitáveis para a utilização como membranas transdérmicas. O ensaio da cinética de libe- ração do fármaco, mostrou que a liberação com o comportamento de cínetica de pseudo-segunda ordem e um mecanismo de difusão Fickiana. Na terceira parte, foram produzidas membranas de cel/PVOH/SC sem reticulante pela técnica de eletrofiação usando ácido trifluoracético (TFA) como solvente. Foi determinada a massa molar viscosimétrica das celulose e realizadas caracterizações de FT-IR e MEV. O tempo de dissolução no TFA afetou a massa molar da celulose e a morfologia das fibras eletrofiadas. A técnica de FT-IR indicou que as membranas eletrofiadas possuiam TFA em sua estrutura, o tempo de dissolução em ácido trifluoracético (TFA) influenciou tanto na redu- ção da massa molar quanto na morfologia das fibras. A partir deste trabalho, foi verificado que as membranas poliméricas de cel/sc e cel/PVOH/SC apresentaram potencial para a aplicação como membranas transdérmicas e biocurativos.
  • Carregando...
    Imagem de Miniatura
    Item
    Imobilização de lipase em celulose e nanocristais de celulose bacteriana
    Brisola, Juliano; Tischer, César Augusto [Orientador]; Oliveira, Suzana Mali de; Viana, Renato Márcio Ribeiro
    Resumo: A celulose é o biopolímero mais abundante encontrado na natureza, formada por monômeros de celobiose unidos por ligações glicosídicas do tipo ß (1?4) Os vegetais são os principais meios de obtenção da celulose, mas alguns microrganismos também são capazes de produzir, em especial a bactéria Gluconacetobacter xylinus A celulose bacteriana (CB) é sintetizada pura A CB apresenta alta cristalinidade e retenção de água que faz com que esta tenha uma aplicação em setores como no tratamento de queimaduras, na indústria de cosméticos e no setor alimentício Devido a suas características químicas e estruturais, a celulose é um material interessante para a imobilização de enzimas de grande valor econômico, como a lipase Objetivou-se neste trabalho imobilizar lipase em Nanocristais de celulose e celulose bacteriana por ligação covalente Foram produzidas membranas por fermentação e nanocristais de celulose por hidrólise ácida, em seguida caracterizadas por FT-IR, RMN, DRX e Termogravimetria Após a caracterização o material foi condensado com ácido succínico e caracterizado novamente pelas mesmas técnicas, após as caracterizações no material succinilado, este foi funcionalizado com lipase e caracterizado novamente por FT-IR, RMN E DRX Após a caracterização foi realizado o estudo da atividade da enzima imobilizada e quantificada o total de enzimas imobilizadas Através das caracterizações foi possível observar que houve a funcionalização da celulose com ácido succínico e a imobilização da lipase Pelo estudo da atividade enzimática, foi possível inferir que após a imobilização a enzima manteve a sua atividade tanto na celulose quanto na membrana de celulose
Biblioteca Central da Universidade Estadual de Londrina

Rodovia Celso Garcia Cid | PR 445 Km 380 | Campus Universitário - Biblioteca Central
Cx. Postal 10.011 | CEP 86.057-970 | Londrina - Paraná
Contatos: e-mail: riuel@uel.br | fone: 43 3371-4409

DSpace Cloud Software copyright © 2023-2025 Digital Libraries Assessoria e Consultoria

  • Configurações de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Enviar uma Sugestão