02 - Mestrado Profissional - Clínicas Veterinárias
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Navegando 02 - Mestrado Profissional - Clínicas Veterinárias por Autor "Almeida, Mariana Ferreira de"
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Item Correlação entre medidas prostáticas ultrassonográficas e mensurações morfométricas corporais de caninos hígidos sexualmente intactosVasques, Gabriela Maria Benedetti; Machado, Marco Antonio [Orientador]; Oliveira, Milton Luis Ribeiro de; Almeida, Mariana Ferreira deResumo: Entre os métodos diagnósticos para as patologias prostáticas, a mensuração do tamanho da glândula se mostra eficiente, uma vez que este modelo é utilizado em humanos para estabelecer prognóstico e tratamento Os padrões de tamanho prostático obtidos por ultrassonografia não são consenso na literatura, já que há grande variabilidade de dados disponíveis O trabalho teve como objetivo relacionar variáveis morfométricas corporais de altura de cernelha, comprimento corporal, perímetro torácico, perímetro abdominal, membro pélvico direito, diâmetro de coxa e peso com variáveis morfométricas prostáticas obtidas por ultrassonografia Foram avaliados 4 caninos machos hígidos, sexualmente intactos Eles foram submetidos a exame físico específico da glândula prostática por meio de palpação retal e análise morfométrica das variáveis corporais Após foram encaminhados a ultrassonografia onde avaliou-se comprimento, profundidade em plano longitudinal, profundidade em plano transversal e largura da próstata Essas variáveis prostáticas foram analisadas por uma fórmula descrita por Atalan et al (1999) onde obteve-se volume e peso prostático Os animais foram separados em grupos por porte físico e idade Na análise estatística os animais quando separados em grupos por porte físico, apresentam todos os valores morfométricos corporais diferentes ao teste de médias, e significativos As variáveis morfométricas prostáticas, excetuando a variável profundidade em plano transversal, não apresentaram diferença significativa entre porte pequeno e médio, diferindo apenas entre pequeno e médio porte comparados a grande porte Separando os animais por idade é possível observar que há diferença das variáveis morfométricas de animais de 1 a 7 anos entre animais acima de 7 anos Com o estudo é possível concluir que o exame físico é validado, uma vez que todas as próstatas se apresentaram sem alterações na palpação e ultrassonografia As variáveis morfométricas corporais são significativas quando separadas em grupos por porte físico, porém as ultrassonográficas não apresentam diferença entre animais de pequeno e médio porte A variável profundidade em plano transversal é a única medida que se apresenta diferente entre os três grupos por porte físico, representando evidência de ser a medida mais confiável para tamanho prostático entre animais separados por porte físicoItem Incidência de doenças esofágicas em cães e gatos atendidos no Setor de Radiologia do Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina nos anos de 2006 a 2016Souza, Rubiane Caroline Lopes de; Oliveira, Milton Luis Ribeiro de [Orientador]; Grumadas, Carmen Esther Santos; Almeida, Mariana Ferreira deResumo: As doenças esofágicas muitas vezes são negligenciadas por ter sinais clínicos similares às doenças gástricas No primeiro capítulo está presente o estudo que relata a incidência de doenças esofágicas em cães e gatos atendidos no Setor de Radiologia do Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina nos anos de 26 a 216 Os dados foram coletados dos livros de registro do Setor e posteriormente analisados os prontuários e radiografias Setenta e um animais foram incluídos no estudo, pois foram submetidos à radiografia esofágica simples ou contrastada Quarenta e quatro animais foram submetidos à radiografia simples e em vinte e nove foi realizado esofagograma Dos setenta e um animais, dezessete foram positivos para doenças esofágicas, tendo sido nove diagnosticados por meio de radiografias simples e oito por radiografias contrastadas Oito animais tinham megaesôfago, seis tinham corpo estranho esofágico, um esofagite secundária ao tubo esofágico (diagnóstico presuntivo) e um estenose No capítulo 2 há um relato de caso que foi submetido à publicação na revista clínica veterinária que descreve a ocorrência de dilatação esofágica cervical em uma felina de 18 meses secundário a esofagite causada pela administração de comprimidos de doxiciclina