02 - Mestrado - Economia
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Navegando 02 - Mestrado - Economia por Autor "Barros, Daniel da Silva"
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Item Distribuição de renda e ciclicidade de indicadores sociais : uma análise através da decomposição do índice de GINI e análise de variância a partir de métodos em conjuntos para o Brasil e suas regiõesLeite, Thiago Henrique; Ferreira, Carlos Roberto [Orientador]; Brene, Paulo Rogério Alves; Barros, Daniel da SilvaResumo: O objetivo deste trabalho é avaliar o comportamento da distribuição do rendimento domiciliar per capita no Brasil e em suas cinco regiões de 21 à 215, e entender a relação dos principais indicadores sociais com os ciclos econômicos Os objetivos complementares são: apresentar a recente literatura sobre a desigualdade de renda e da relação dos ciclos de negócios com indicadores sociais; expor as principais diferenças da distribuição de renda entre todas as regiões do Brasil; analisar a participação percentual, a razão de concentração e o grau de progressividade das parcelas do rendimento domiciliar per capita no Brasil e suas cinco regiões e analisar a influência do componente cíclico na variação total dos principais indicadores sociais Utilizou-se a metodologia da decomposição do Índice de Gini e da análise de variância a partir de métodos em conjuntos Foram utilizadas como base de dados os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), e os dados provenientes da (PNUD), (CEDLAC), (SEDLAS) e do Banco Mundial Como resultado foi observado a queda do Índice de Gini durante todo o período em estudo, mas 214 foi marcado como um ponto de inflexão que interrompeu uma tendência contínua de queda, observou-se heterogeneidade entre as cinco regiões, sendo que, o Norte apresenta a pior distribuição de renda e o Sul a melhor Os indicadores sociais foram amplamente cíclicos no Brasil e em suas cinco regiões, sendo que o IDH foi o indicador menos cíclico e a taxa de pobreza moderada foi o indicador de maior relação com o ciclo econômico, nas cinco regiões do Brasil a ciclicidade dos indicadores sociais foram bastante homogêneas, com exceção à região Nordeste onde a ciclicidade do Índice de Gini foi maior que a da taxa de desocupação, indicando alta volatilidade da distribuição de renda em tal regiãoItem Mercado de trabalho e estrutura de renda familiar: uma análise na região sul do Brasil(2025-07-16) Chudis, Rafaela da Silva; Ferreira, Carlos Roberto; Macedo, Carina Diane Nakatani; Barros, Daniel da SilvaEsta pesquisa é composta por dois artigos que investigam a dinâmica do mercado de trabalho e a estrutura da renda familiar na Região Sul do Brasil, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), a partir da quinta visita anual. O primeiro artigo tem como objetivo identificar os fatores que influenciam a empregabilidade dos chefes de família entre os anos de 2016 e 2023, por meio da aplicação do modelo Logit Binomial, que estima a probabilidade de um trabalhador ser reconhecido como chefe de família a partir de características como idade, sexo, escolaridade, cor ou raça, renda, composição familiar e rendimentos diversos. Os resultados indicam que a posição de chefia é mais comum entre homens mais velhos que contribuem com uma parcela maior da renda total do domicílio, sendo que pessoas de meia-idade têm efeito positivo sobre a chance de ocupar essa posição, ao passo que ser mulher e residir em domicílios com mais moradores reduzem essa probabilidade. O segundo artigo analisa a contribuição dos provedores secundários na composição da renda domiciliar em lares onde o chefe de família encontra-se empregado. Foi utilizada a Regressão Linear para avaliar os efeitos das mesmas características sobre a proporção da renda total gerada por esses membros. Os resultados apontam que a renda adicional dos provedores secundários, sobretudo de cônjuges, tem se tornado cada vez mais relevante para a estabilidade econômica das famílias, sendo favorecida por níveis mais altos de escolaridade e pela inserção formal no mercado de trabalho. De modo geral, os achados de ambos os artigos revelam transformações estruturais nas famílias da Região Sul, com impactos na divisão das responsabilidades econômicas, e reforçam a importância de políticas públicas voltadas à inclusão produtiva e à redução das desigualdades de gênero no mercado de trabalhoItem Os efeitos da “Uberização” no mercado de trabalho: o caso de Londrina(2023-05-08) Romão, Victor Hugo Martins Agudo; Maia, Katy; Caldarelli, Carlos Eduardo; Barros, Daniel da SilvaEsta pesquisa tem como objetivo identificar, caracterizar e demonstrar os efeitos da “Uberização” no mercado de trabalho do município de Londrina no Estado do Paraná com a entrada e desenvolvimento da prestação de serviços por meio de aplicativos de celular para veículos, com foco em automóveis e motocicletas. Para analisar as condições de trabalho envolvidas na prestação de serviços por aplicativos de transporte de passageiros e delivery, inicialmente adotou-se como método a pesquisa qualitativa, por meio da revisão de literatura teórica e empírica sobre o tema. Posteriormente, adotou-se a pesquisa quantitativa, por meio do estudo de caso, com aplicação de questionários em motoristas de aplicativos de automóveis e motocicletas no referido município. Buscou-se investigar e aprofundar o conhecimento a respeito desta nova forma de organização de trabalho, denominada “Uberização”, identificar os aspectos positivos e negativos deste mercado e seus efeitos sobre o trabalhador e o mercado de trabalho. Com a pesquisa de campo, foi possível traçar o perfil dos trabalhadores destas plataformas em Londrina, e examinar as condições de trabalho. A somatória de toda pesquisa e a análise dos questionários permitiram examinar os efeitos desta nova modalidade laboral no município de Londrina, especificamente com foco nos impactos da “Uberização” no mercado de trabalho e na precarização do trabalho. O estudo permite concluir que a "uberização" do mercado de trabalho traz benefícios, como flexibilidade e liberdade para os trabalhadores, mas também implica em precarização e insegurança econômica. Os trabalhadores são considerados "parceiros" independentes, o que transfere para eles os custos e riscos do trabalho, sem oferecer benefícios e proteções sociais. Isso resulta em salários baixos, longas horas de trabalho e falta de benefícios como plano de saúde e seguro. Além disso, a pesquisa identificou que a maioria dos motoristas de aplicativo trabalha em outras atividades, utilizando o trabalho como uma fonte complementar de renda