Canteri, Marcelo Giovanetti [Orientador]Xavier, Sheila Ariana2024-05-012024-05-012013.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13831Resumo: O objetivo do trabalho foi determinar a DL5 para o fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem-asiática da soja, em diferentes regiões produtoras de soja no Brasil na safra 21/11 e 211/12, dos fungicidas tebuconazol, ciproconazol, metconazol e protioconazol, e comparar a DL5 para isolados de Corynespora cassiicola depositados na micoteca da Embrapa soja, coletados em diferentes anos e locais, com a DL5 para os isolados da safra 21/11, dos fungicidas carbendazim e protioconazol O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições, sendo os tratamentos definidos em função das diferentes doses dos fungicidas utilizados Para P pachyrhizi foi utilizada a metodologia in vivo com folíolos destacados e inoculados Aos 14 dias após inoculação foram realizadas as avaliações de severidade Para C cassiicola foi utilizada a metodologia in vitro com medições de crescimento micelial realizadas aos dez dias após a repicagem do fungo As médias das DL5s para P pachyrhizi foram ,33 ppm e 1,8 ppm para tebuconazol; ,58 ppm e 3,31 ppm para ciproconazol; ,37 ppm e 1,39 ppm para metconazol; ,1 ppm e ,13 ppm para protioconazol, respectivamente para safra 21/11 e 211/12 Para C cassiicola as médias das DL5s foram 5,3 ppm para protioconazol e 72,79 ppm para o carbendazim Conclui-se que dos quatro triazóis testados para controle da ferrugem-asiática da soja, o protioconazol apresentou menores valores da DL5, sendo as populações de P pachyrhizi sensíveis a esse produto, e os valores obtidos da DL5 no ensaio com C cassiicola sugerem a seleção de isolados resistentes a benzimidazóis ao longo do tempo e redução da sensibilidade ao protioconazolFerrugem asiáticaFerrugem da soja (Doença)FungicidasToxicidadeSojaPhakopsora pachyrhiziSoybean rust diseaseFungicidesToxicityDissertação