Bastos, Manoel DouradoPanho, Isabella Alonso2024-10-232024-10-232023-04-24https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18220As eleições de 2018 foram um processo eleitoral ímpar, marcado pela disseminação de notícias falsas e pelo disparo massivo de mensagens. Um esquema de compra dessa ferramenta foi relevado pela Folha de S. Paulo, mas o TSE decidiu não investigar o caso naquele ano. Por meio de uma triagem de todos os casos envolvendo a palavra-chave “WhatsApp”, foram isoladas três Ações de Investigação Judicial Eleitoral, nas quais o TSE entendeu que estaria mero exercício da liberdade de expressão. Esta dissertação se debruça sobre essa circunstância e busca analisá-la de acordo com as teorias da Crítica da Economia Política da Comunicação e do método da derivação das formas sociais. O método de pesquisa foi bibliográfico e os principais autores que embasam a pesquisa são César Bolaño, Camilo Onoda Caldas, Alysson Leandro Mascaro, Dallas Smythe, Silvia Viana, José Eduardo Faria e a própria jornalista Patricia Campos Mello. O objetivo da pesquisa é demonstrar que o que aconteceu em 2018 encontra explicações mais apuradas na seara da comunicação, por se tratar de comércio de mercadoria audiência, particularidade dos produtos da Indústria Cultural.porEleições 2018Notícias falsasEconomia política da comunicaçãoJornalismoIndústria culturalO que a crítica da economia política da comunicação tem a dizer ao TSE : disparo massivo de mensagens e notícias falsas nas eleições presidenciais de 2018Whats does the critique of the political economy of communication has to say to the Superior Electoral Court : mass shooting of messages and fake news in the 2018 presidential electionsDissertaçãoCiências Sociais Aplicadas - ComunicaçãoCiências Sociais Aplicadas - ComunicaçãoElections 2018Fake newsPolitical economy of communicationJournalismCultural industry