Nalli, Marcos Alexandre Gomes [Orientador]Balbino, Lorena de Paula2024-05-012024-05-012015.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15157Resumo: A presente Dissertação busca traçar relações entre os conceitos de Estética da existência, Absurdo e Revolta de Albert Camus Nosso propósito é expor de que modo a ética indicada por Camus em O mito de Sísifo pode ser compreendida como uma ética da estilização da vida e de que modo essa ética toma preocupações políticas em O homem revoltado O absurdo constatado pelo homem aponta para a possibilidade de criar modalidades de existência em que uma subjetividade toma para si uma ética modalizadora fundada no absurdo O absurdo é, para Camus, a constatação primeira que possibilita ao homem o ato da criação ao informar que é ele o responsável por sua própria história O homem deve enfrentar o absurdo por meio de uma postura filosófica que Camus denominou de revolta A subjetividade só pode criar esteticamente a existência a partir do que é dado no real, ou seja, a partir do absurdo Entre o real e o desejo do homem é, segundo Camus, a estilização que move sua criaçãoEstética francesaFilosofia e estéticaÉticaAesthetics, FrenchPhilosophy and aestheticsEthicsUma arte de viver para um tempo de catástrofe : uma estética da existência em Albert CamusDissertação