Weber, José Fernandes [Orientador]Ribeiro, Sergio Adriano2024-05-012024-05-012015.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15450Resumo: Propõe-se uma compreensão sobre a temática do Idealismo como niilismo E, para tal propósito, busca-se uma abordagem da “Carta de Jacobi a Fichte sobre o niilismo”, redigida em março e publicada no outono de 1799 É a partir da crítica de Jacobi ao Idealismo que surge propriamente o conceito filosófico do niilismo, o qual pode ser localizado no final do século XVIII O contexto da carta revela uma intensa discussão filosófica que envolve Spinoza, Kant e Fichte Jacobi viu em Spinoza a eliminação da subjetividade real; em Kant, o problema concernente a finitude do pensar e da subjetividade em relação ao problema da coisa em si; e em Fichte a questão do ateísmo e niilismo Partimos do pressuposto de que é, sobretudo, na interpretação de Jacobi, a respeito da identidade do niilismo, que o termo adquire maior consistência, apresentando-o como responsável pelo processo de aniquilação da realidade, provocado pela redutiva posição fundamental do status monológico da razão que quebra a relação ontológica Essa força do niilismo é parte integrante da subjetividade racional, em que a pura razão é artificial, uma percepção niilista da realidadeFilosofia alemãAteísmo (Filosofia)IdealismoRazãoPhilosophy, GermanAtheism (Philosophy)IdealismReasonJacobi e a questão do idealismo como niilismoDissertação