Platt, Adreana Dulcina [Orientador]Fusioka, Mari2024-05-012024-05-012014.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15105Resumo: Atualmente, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) preconiza que a educação e a formação são fundamentais à obtenção do considerado “Trabalho Decente e Produtivo” Em conformidade com esta concepção, o Governo Federal brasileiro afirma estar adotando políticas voltadas para a geração de emprego e para a formação profissional, dada por meio da criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs) Uma das estratégias para a geração de emprego tem sido a criação de políticas públicas de incentivo aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), ou seja, voltada para as micro e pequenas empresas Sob esta nova perspectiva, presencia-se a implantação de um novo modelo de educação profissional que objetiva orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, além de fomentar o empreendedorismo e a pesquisa aplicada Diante destas considerações, esta pesquisa tem como objetivo geral verificar se o incentivo às micro e pequenas empresas, por meio do fomento de programas voltados ao empreendedorismo e aos APLS articulados aos Institutos Federais seria uma política efetiva para o desenvolvimento social local, ou apenas fortalece e legitima os modelos de formação propalados pelas Agências Multilaterais, que no contexto da mundialização dos mercados tem fomentado o empreendedorismo, as políticas da Boa Governança e a transferência de tecnologia desenvolvidas pelo público para o privado O estudo tece análises, subsidiado pelo método histórico-crítico, sobre o caso específico do APL da mandioca da cidade de ParanavaíEnsino profissionalArranjos produtivos locaisAgências multilateraisEmpreendedorismoProfessional educationEntrepreneurshipUma análise do IFET e do APL de Paranavaí sob a ótica da nova economia e formas de trabalhoDissertação