Arias Neto, José Miguel [Orientador]Pazzanese, Regina Flora Egger2024-05-012024-05-012010.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11793Resumo: Em 198 João Batista de Andrade lança o longa metragem O Homem Que Virou Suco O filme narra histórias de vida do trabalhador brasileiro, em um contexto de metrópole subdesenvolvida, na São Paulo dos anos 198, sob o momento de transição política, do regime civil militar para o governo democrático A pesquisa pretendeu analisar como se organiza a representação de uma elite artística e intelectual paulistana e suas transformações, a partir de uma leitura da obra de João Batista Como, por meio da linguagem cinematográfica, o autor representa a metrópole paulistana no início dos anos 198, suas indústrias, fábricas, o avanço dos transportes urbanos, o povoamento em massa e a verticalização crescente da cidade, como também, o reflexo das fortes ondas migratórias intra-regionais que encontram seu ápice no final daquela década A intenção da pesquisa foi, também, a de apresentar O Homem como uma obra construída a partir de referências de um nacional-popular, que vinha sendo refletido e incorporado a práticas de movimentos políticos, intelectuais e artísticos no país, desde o início do século XXHistória socialCinemaCinemaCrítica e interpretaçãoMovies - Political aspectsCriticism and interpretationMoviesSocial historyCinema e representações do Brasil nos anos 1980 : o artista e a ''voz popular'' a partir de uma leitura de O homem que virou sucoDissertação