Polito, Marcos Doederlein [Orientador]Martins, Roberto Poton2024-05-012024-05-012014.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14322Resumo: Objetivo: O propósito do estudo foi comparar o comportamento cardiovascular durante a realização de um exercício resistido de baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo (BRFS), sem restrição de fluxo sanguíneo (BI) e de alta intensidade sem restrição de fluxo sanguíneo (AI) Metodologia: Doze voluntários realizaram três séries de 15 repetições com 2% de uma repetição máxima (1RM) no exercício cadeira extensora unilateral para BRFS e BI; e três séries de oito repetições com 8% 1RM para AI A RFS foi realizada por um esfigmomanômetro (18x9 cm) e mantido inflado por toda a sessão (167,9 ± 16,6 mmHg) Para as medidas de pressão arterial foi utilizado um aparelho fotoplestimográfico batimento-a-batimento de forma contínua e não-invasiva A percepção subjetiva de esforço (PSE) foi obtida ao final da última série A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e os níveis de lactato sanguíneo foram medidos em repouso e após o esforço Resultados: A sessão BRFS apresentou menores valores para pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e para frequência cardíaca (FC), menor estresse autonômico (Root Mean Square of the Successive Differences - RMSSD), menor estresse cardíaco (duplo produto - DP), níveis semelhantes de lactato em comparação a sessão AI, maiores valores de PSE em comparação as sessões AI e BI e maiores valores de PAS, FC e DP em comparação a sessão BI (p<,5) Conclusão: Apesar de o modelo BRFS provocar níveis elevados de PSE, esse efeito não repercutiu em maiores respostas cardiovasculares em comparação ao ER de alta intensidadeExercício resistidoOclusões vascularesPressão arterialEducação físicaPhysical trainingRespostas cardiovasculares e hemodinâmicas ao exercício resistido com restrição de fluxo sanguíneoDissertação