Arruda, Gilmar [Orientador]Constante, Darcio Cesar2024-05-012024-05-012017.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16210Resumo: Este trabalho tem por objetivo o estudo do processo de incorporação do discurso ecológico pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), através principalmente da análise dos Cadernos de Formação produzidos pelo Movimento desde 1984, ano de sua fundação Por ser o MST um movimento social de amplitude nacional, os Cadernos de Formação se tornaram uma das importantes ferramentas para dispersão de informação, de demanda e de construção de ideais dentro do Movimento Desde sua fundação, a luta do MST é por acesso à terra No entanto, a maneira de olhar para a terra, justificar sua necessidade e produzir nela, foram sofrendo alterações no decorrer dos anos, até que em 2, no seu IV Congresso Nacional, o MST assumiu a Agroecologia como bandeira de luta política Este trabalho analisa as relações que o MST teve com o contexto histórico da Revolução Ambientalista e apresenta evidências de como estas relações podem ter influenciado na construção do discurso ecológico do MovimentoHistória socialAmbientalismoAgricultura alternativaSocial historyEnvironmentalismA construção do discurso ecológico do MST nos Cadernos de Formação (1984-2000)Dissertação