Adolfo, Sérgio Paulo [Orientador]Barros, Maria Aparecida2024-05-012024-05-012010.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12491Resumo: No Há na narrativa de Dona Cândida, mulher negra de 85 anos, residente em Cornélio Procópio, Paraná, em uma região periférica, de população predominante afrodescendente, elementos culturais que remetem ao fazer do povo banto, etnias advindas de Angola, Congo e Moçambique O modo de ser e agir da depoente alicerça-se em tradições herdadas de saberes ancestrais, preservadas em sua memória, apesar do processo diaspórico que sofreram seus antepassados, fixados em áreas agrícolas de Minas Gerais A memória coletiva, que guarda saberes ancestrais, traduzida pela eloquência discursiva da benzedeira, tornou-se ponto relevante em nossa pesquisa de campo, que busca descortinar e analisar o universo simbólico-mitológico patente em suas narrativasMulheres na literaturaHistória e críticaNegros na literaturaAfro-brasileirosReligiãoWomen in literatureHistory and criticismNegroes in literatureAfrican-Brazilian religionNarrativeA voz feminina afrodescendente e a manifestação do sagrado : narrativas de Dona Cândida, uma benzedeira do Norte do ParanaenseDissertação