Grisotto, Américo [Orientador]Souza, Alisson Ramos de2024-05-012024-05-012016.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14580Resumo: A filosofia da diferença, diz Deleuze, tem como tarefa retirar a diferença de seu estado de maldição, isto é, de sua subordinação à identidade Mas, há, talvez, uma segunda tarefa, a saber, destituir a consciência e restituir a dignidade ontológica do corpo O propósito da presente Dissertação é abordar esse segundo aspecto, realizando uma crítica aos “modelos de consciência”, que assumem o papel de fundar a representação, substituindo o Mesmo platônico como modelo que regula a atividade filosófica Nesse sentido, são exemplares a consciência infeliz hegeliana, a má consciência judaico-cristã, tal como Nietzsche a apresenta, a consciência intencional da fenomenologia e, finalmente, a consciência de classe do marxismo Mostrando o “erro” desses modelos, o corpo assume primazia, não mais como fundamento ou imagem que desnatura a diferença, mas, antes, como um antimodelo que trabalha a partir de alianças provisórias, em que a diferença se relaciona com a própria diferençaFilosofia francesaCorpoDiferença (Filosofia)ConsciênciaPhilosophy, FrenchBodyDifference (Philosophy)ConsciousnessDeleuze e o corpo : por uma crítica da consciênciaDissertação