Luiz, Rodrigo Cabral [Orientador]Fagundes, Tatiane Renata2024-05-012024-05-012015.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15353Resumo: A quimioterapia potencializada com cafeína vem sendo utilizada em alguns tumores sólidos como osteossarcoma, porém não há relatos de seus efeitos na quimioterapia do melanoma Esse trabalho investigou o efeito potencializador da cafeína (CAF) em relação ao antineoplásico dacarbazina (DTIC), um agente genotóxico empregado no tratamento do melanoma, em modelos experimentais in vitro e in vivo In vitro, o protocolo de pré-tratamento (cafeína por 24 horas seguida de dacarbazina por 4 horas) demonstrou maior efeito potencializador, através de testes de viabilidade celular, lesão de DNA e apoptose O pré-tratamento com CAF acelerou o metabolismo do DTIC e facilitou a geração de estresse oxidativo A CAF ainda foi capaz de diminuir a marcação da proteína KI-67, reduzir a marcação nuclear de Erk1/2 e aumentar a marcação de p53 In vivo, o efeito potencializador da CAF também esteve presente com uma redução de 71,3% dos nódulos tumorais em modelo de metástase pulmonar em camundongos C57/BL6 Concluímos que a cafeína apresenta um efeito promissor nos casos de melanoma, podendo agir como agente coadjuvante na quimioterapia com DTICCafeínaMelanomaTratamentoAgentes antineoplásicosMurideoCaffeineMelanomaAntineoplastic agentsTreatmentAvaliação do efeito potencializador da cafeína sobre o antineoplásico dacarbazina em modelos experimentais de melanoma murinoDissertação