Santos, Eder Soares [Orientador]Almeida, Pablo Joel2024-05-012024-05-012015.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14969Resumo: Nossa intenção nesta Dissertação é investigar a questão da problemática da vigência da negatividade, que perpassa as filosofias modernas e contemporâneas como um esfacelamento dos valores e dos aspectos centrais de conduta do homem e da sociedade Para tal, apresentaremos em primeiro momento, uma perspectiva moderna com a filosofia de Baruch de Espinosa, nos baseando em sua filosofia totalmente negadora de uma transcendência e fazendo da imanência e da potencialidade do ser humano em se auto-afirmar (conatus), o caminho para a saída de uma ideia incorreta e escravizadora de mundo Em segundo momento, analisaremos a filosofia de Friedrich Nietzsche, através de sua negação de um mundo transcendente e de seu conceito de niilismo, firmado pela tradição por meio do platonismo e do cristianismo, e sua proposta de alternativa para tal problema visando à existência uma vontade (vontade de poder) de vencer essas incongruências firmando-se assim apenas no mundo existente e eliminando consequentemente o “mundo criado” Nosso propósito então é defender a hipótese, de que, segundo tais autores, essa negatividade se dá através de concepções imaginativas de mundos transcendentes e da desvalorização do homem, e que apenas uma construção imanente de mundo, aliada a uma ética de auto-superação é capaz de fazer o homem encontrar uma possibilidade para confrontar esse elemento negativo presenteFilosofia modernaNegatividade (Filosofia)Niilismo (Filosofia)Imanência (Filosofia)Modern philosophyNegativity (Philosophy)Nihilism (Philosophy)Immanence (Philosophy)Niilismo e imanência em Espinosa e NietzscheDissertação