Cardelli, Alexandrina Aparecida Maciel [Orientador]Silva, Márcia Aparecida dos Santos2024-05-012024-05-012016.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15707Resumo: O estudo teve por objetivo analisar o planejamento reprodutivo, no primeiro ano após o parto Trata-se de uma coorte prospectiva, conduzida com mulheres no pós-parto, residentes no município de Londrina-PR Utilizou-se o programa Statistical Package for Social Sciences, versão 2 para análise estatística por meio do Teste Qui-quadrado com nível de significância de 5%, para verificar possíveis associações (p=,5) com as variáveis dependentes: ‘uso método contraceptivo’ e ‘inscrição no programa de planejamento reprodutivo’ Houve associação estatística entre o uso de contraceptivo e situação conjugal (p=,1), renda (p=,34) e mulheres não remuneradas (p=,18) A paridade (p=,46) e cesárea anterior (p=,27) também se associaram com uso de contraceptivos Verificou-se relevância estatística (p=,1) entre a gravidez planejada (p=,1), estar grávida novamente, motivo para não estar inscrita no programa de planejamento reprodutivo (p=,48) e o uso de contraceptivos Houve associação entre inscrição no programa de planejamento reprodutivo e uso de contraceptivo, uso de método hormonal e serviço de saúde Ocorreu significância estatística entre a realização da revisão puerperal precoce ambulatorial e inscrição no planejamento reprodutivo (p=,1); a maior proporção das mulheres que estavam inscritas no programa de planejamento reprodutivo foram atendidas pelo enfermeiro, sendo estatisticamente relevante (p=,26) Embora o pós-parto seja um período de vulnerabilidade feminina, constatamos no estudo uma restrição na aplicação das políticas de saúde sexual e reprodutivaPuerpérioAnticoncepçãoEnfermagem na saúde e higiene da mulherPlanejamento familiarEnfermagemPuerperiumContraceptionNursingPlanejamento reprodutivo no primeiro ano após o parto : uma coorte do sul do BrasilDissertação