Toralles, Berenice Martins [Orientador]Sandoval, Gersson Fernando Barreto2024-05-012024-05-012020.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8949Resumo: Os resultados encontrados indicam que existe uma influência direta do tipo de sedimento e da velocidade de adição do mesmo no fenômeno da colmatação do CoPe, sendo os sedimentos finos (argila) os mais prejudiciais na perda da permeabilidade do material Com base nesses resultados, um modelo analítico de colmatação foi proposto, o qual permitiu determinar o potencial de colmatação (c) dado por cada tipo de sedimento e para cada velocidade de colmatação simulada, resultando em uma ferramenta útil na previsão da perda da permeabilidade Em termos de recuperação de permeabilidade, a hidrolavagem mostrou-se mais efetiva para os sedimentos finos (argila) e o ar para os sedimentos grossos (areia) A recuperação de permeabilidade apresentou um comportamento inverso à colmatação, visto que a maior recuperação de permeabilidade aconteceu com o sedimento de argila e a menor recuperação com o sedimento de areia No estudo da periodicidade de manutenção, ficou evidente que não existe uma diferença significativa em termos de recuperação de permeabilidade com as duas periodicidades estudadas, sendo as duas igualmente efetivas Com os resultados de colmatação e os resultados de limpeza foi proposto um modelo de vida útil hidráulica para o concreto permeável, o qual correlaciona as condições do local (erosão, regime de chuvas e topografia) com a perda de permeabilidade ao longo do tempo Finalmente, o modelo proposto permitiu prever o tempo necessário para o material atingir a permeabilidade mínima de norma em função das condições de manutençãoConcreto leveSedimentos (Geologia)PermeabilidadeColmataçãoConcreto leveLightweight concreteSediments (Geology)CloggingLightweight concreteCivil engineeringService lifePermeabilityPrevisão da vida útil do concreto permeável submetido a colmataçãoTese