Contani, Miguel Luiz [Orientador]Fiore, Adriano Alves2024-05-012024-05-012011.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11519Resumo: A linguagem do Rock é essencialmente paródica, alegórica, carnavalesca e imagética Uma tipologia de conteúdo de imagens é obtida por meio do conceito de carnavalização enunciado por Mikhail Bakhtin e, com ela, este trabalho analisa o emprego e a significação de figuras do campo do grotesco, das deformidades físicas e das monstruosidades na linguagem visual do universo do Hard Rock e Heavy Metal São também avaliadas a presença e a função da figura da caveira e do diabo acompanhadas da representação respectivamente da morte e do inferno como fatores ilustrativos O corpo teórico é ampliado com as contribuições de Vilém Flusser e de Junito de Souza Brandão O estigma rebelde do Hard Rock e do Heavy Metal multiplica-se e revigora sua influência com a popularização crescente desses gêneros musicais - que vêm sendo efusivamente retratados por meio de vigoroso apelo imagético - como consequência de os responsáveis pelo marketing das bandas invocarem, sempre mais, o auxílio visual nas figuras que contêm alusões à quebra de regra e de busca pela liberdade Obtém-se uma condição de leitura de imagens por meio de elementos como o riso, a visão grotesca do corpo humano e a gestualidade obscenaRockAlegoriasParódia (Música)Grupos de rockComunicação audiovisualParody (Music)Bands, RockGrotesqueRockAllegoriesCarnavalização bakhtiniana do grotesco em imagens do Hard Rock e Heavy MetalDissertação