Beléia, Adelaide Del Pino [Orientador]Canto, Alisson dos Reis2024-05-012024-05-012011.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12237Resumo: Dentre as cultivares de mandioca (Manihot esculenta) de ampla adaptação e distribuição no Paraná estão Catarina Amarela e Catarina Branca, que têm bom desempenho em produtividade e processamento para o mercado de alimentos frescos, mas não há informações sobre o armazenamento ou alterações após a colheita No presente trabalho o objetivo foi avaliar e comparar as alterações químicas e histológicas que ocorrem após o armazenamento das raízes de mandioca das cultivares Catarina Amarela e Catarina Branca As mandiocas cultivadas no Instituto Agronômico do Paraná - Londrina-BR tiveram a parte aérea das plantas cortada 3 dias antes da colheita, e as raízes tuberosas colhidas aos 1 meses de idade, sendo estas armazenadas por 5 dias, sob condições ambiente e submetidos à avaliação do grau de deterioração fisiológica, medida instrumental da cor, teor de umidade, análise da atividade das enzimas polifenol oxidase e peroxidase, teor de compostos fenólicos, detecção e localização de peróxido de hidrogênio, conteúdo de carotenóides totais, celulose, lignina e microscopia ótica do parênquima As cultivares Catarina Amarela e Catarina Branca apresentaram alterações químicas e histológicas após o armazenamento, que foram mais pronunciadas na cultivar Catarina Amarela, com um maior grau de deterioração fisiológica, escurecimento, atividade da peroxidase, acúmulo de peróxido de hidrogênio e lesões histológicas no parênquima das raízes Catarina Branca apresentou menor teor de carotenóides totais, maior umidade e teor de lignina após o armazenamento Ambas as cultivares não demonstraram atividade da polifenol oxidase nem diferença no teor de compostos fenólicos, sendo a Catarina Branca a cultivar mais resistente às alterações pós-colheitaMandiocaProcessamentoMandiocaDeterioraçãoAlimentosCassava rootsCassava rootsFoodRoot-cropsEvaluationProcessingDeteriorationDissertação