Alfaya, Antonio Alberto da Silva [Orientador]Caretta, Talita de Oliveira2024-05-012024-05-012010.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12659Resumo: Este trabalho mostra uma metodologia para a preparação das farinhas da casca do maracujá amarelo azedo, Passiflora edulis Sims f flavicarpa e da mexerica, Citrus nobilis e a avaliação das propriedades de adsorção, destes materiais como biossorventes de íons de metais pesados (Cu, Cd e Pb) em solução aquosa A farinha foi produzida a partir das cascas das frutas de forma altamente reprodutiva e de maneira a preservar as boas propriedades de adsorção destes materiais A fração de farinha utilizada neste trabalho foi separada por peneiras de forma a conter apenas partículas de tamanho entre ,15 e ,25 mm Estudos de adsorção dos íons Cu2+, Cd2+ e Pb2+ em solução aquosa foram realizados com a técnica da batelada com intuito de conhecer: a capacidade máxima de adsorção dos biossorventes, a influência do tempo de contato, a influência da variação do pH da solução aquosa e a influência da variação da concentração dos íons em solução aquosa no processo de adsorção Experimentos foram realizados para verificar também o comportamento da adsorção dos íons metálicos pelos materiais em diferentes temperaturas Foram obtidos os valores de capacidade máxima de adsorção para farinha da casca do maracujá e da mexerica iguais a 97,37 e 131,12 mg Cu g-1, 24,92 e 322,58 mg Cd g-1 e 286,53 e 398,41mg Pb g-1, respectivamente O processo atinge o equilíbrio rapidamente (2 min) e o pH ótimo para o processo de adsorção é igual a 5, Os dados experimentais foram tratados pelo modelo matemático de adsorção de LangmuirQuímica de superfícieMetais pesadosAbsorção e adsorçãoMaracujáBiossorventesSurface chemistryHeavy metalsPassionfruitTangerine - Flour - BiosorbentsAbsorption and adsorptionAvaliação do potencial das cascas de maracujá amarelo e de mexerica como biossorventes de metais pesadosDissertação