Souza, Nádia Aparecida de [Orientador]Punhagui, Giovana Chimentão2024-05-012024-05-012012.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13836Resumo: A aprendizagem de uma língua estrangeira demanda, além de outros fatores essenciais, a percepção do próprio desenvolvimento e o empreendimento de estratégias para o desenvolvimento de maior competência comunicativa, com base em procedimentos autônomos, a demandarem maior responsabilidade Uma das opções, revelada pela literatura como desencadeadora de maior autonomia para com o aprender, é a utilização da autoavaliação O estudo teve por finalidade mapear os limites e as possibilidades da autoavaliação na gestão do erro, analisando suas implicações para a autorregulação da aprendizagem de língua inglesa A pesquisa, de abordagem qualitativa, na modalidade estudo de caso, teve a participação de 25 alunos da 8ª série de uma escola pública da região norte do Paraná As informações coletadas por meio de diferentes instrumentos foram submetidas à análise de conteúdo temática, permitindo constatar que o uso da autoavaliação, por si só, não gerou o desenvolvimento de habilidades autorregulatórias, requerendo a intervenção do professor Os resultados revelam, portanto, que as atividades autoavaliativas, aliadas a percepção e mediação docente, durante todo o período interventivo, serviram de suporte para o reconhecimento da própria aprendizagem, a realização do plano estratégico e o monitoramento do próprio desempenho, permitindo a percepção de mudanças nos estudosLíngua inglesaAutoavaliaçãoAprendizagemAutogestão na educaçãoEnglish languageStudy and teachingAutoavaliação na aprendizagem de língua inglesa : limites e possibilidades para a autorregulaçãoDissertação