Klein, Alberto Carlos Augusto [Orientador]Piana, Andréa Gama2024-05-012024-05-012010.00https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12630Resumo: Desde nossos primórdios, a imagem esteve presente assumindo diferentes funções no tempo Ao longo da história, as técnicas de produção e suportes se modificam e a imagem ganha um espaço cada vez maior a ponto de, em determinados momentos, substituir os próprios textos e direcionar a formação de opiniões Assim objetivou-se analisar os elementos visuais presentes nas capas das revistas Veja, Isto É e Época, referentes ao caso Isabella Nardoni, anotando a significação da imagem para uma construção de narrativas em torno dos fatos O embasamento teórico e conceitual utilizado na realização das análises segue o pensamento de dois autores, sendo o primeiro Harry Pross que, através de sua teoria relacional dos signos busca por meio da interpretação dos eixos (dentro-fora, acima-abaixo, claro-escuro), permite leituras visuais em diversos textos culturais Outro autor que dá base para as análises é Ivan Bystrina, sendo este um dos principais pensadores da Semiótica da Cultura, e assim como Pross, também compreende a percepção por eixos, ou pólos, enfatizando que o negativo sempre acaba por atrair mais a atenção, destacando que essas características são baseadas em valores arcaicos ainda presentes no homem Neste trabalho, foi possível perceber, por meio dos referencias expostos, elementos de significância para a construção visual da narrativa de um crime nas capas de revistaImagens fotográficasFotojornalismoComunicação e culturaPhotographic imagesPhotojournalismCulture and communicationA construção imagética de um crime : análise das capas de revistas sobre o caso Isabella NardoniDissertação